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"A velhice é uma libertação": Maria Adelaide Amaral reflete sobre envelhecimento, legado e a busca pela autonomia aos 82 anos

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Sinopse

A escritora e dramaturga Maria Adelaide Amaral encoraja a pesquisa e a valorização de histórias de mulheres fortes e complexas em produções dentro e fora da TV. A autora, que escreveu minisséries sobre personagens como Chanel, Tarsila do Amaral e Frida Kahlo, recorda que precisou garimpar pessoalmente informações sobre Chiquinha Gonzaga para se convencer da importância da pianista para a música brasileira e para a sociedade da época antes de se dedicar ao roteiro da produção, na década de 1980.  Maria Adelaide revela o que pensa da nova onda de remakes de novelas - ela reescreveu "Anjo Mau" e "Ti Ti Ti" na TV Globo -  e da longevidade de sua carreira em um meio competitivo. Segundo a roteirista, as mulheres antes dela, como Janete Clair, abriram caminhos. Amaral também reflete sobre o envelhecimento. “Eu pretendo continuar apaixonada pelo que eu faço e viver cada dia. A velhice não me assusta, é uma libertação”. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é ap