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A GLO de Lula e a falência do Estado no combate à violência

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Sinopse

Desde ontem, militares das Forças Armadas estão à frente das operações de segurança nos aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ); e nos portos do Rio de Janeiro, de Itaguaí (RJ) e de Santos (SP). O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fortalecer as ações de combate ao crime organizado e ajudar a conter a crise da segurança pública no Rio. Desde o mês passado, o Rio vive um caos na segurança pública, acentuado após a morte do miliciano Matheus da Silva Resende, conhecido pelos apelidos de Faustão e Teteu, durante confronto com a polícia. Em retaliação, criminosos queimaram pelo menos 35 ônibus na zona oeste da cidade. A GLO, apesar de ser uma uma ação pontual e com prazo para acabar, concede aos militares o poder sobre algumas medidas de gestão e também de gerência de recursos públicos. Em 2018, o Rio já havia sofrido uma intervenção nessa área, que foi comandada pelo general Braga Netto. A gestão dele é investigada pela Polícia Federal pe