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O poço sem fundo da segurança pública do Rio

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Sinopse

O Rio de Janeiro viveu momentos de terror na última segunda-feira, 23, quando 35 ônibus e um trem foram incendiados em represália à morte de um miliciano. A onda de violência no Estado é pauta constante nos noticiários e coloca a população civil à mercê de disputas territoriais entre a milícia e o tráfico. No mês passado, em outro caso que chocou o País, três médicos foram mortos a tiros na Barra da Tijuca. Segundo as investigações preliminares, a execução promovida por criminosos foi “acidental”, já que uma das vítimas teria sido confundida com um miliciano da zona oeste da cidade.Soma-se a este cenário de caos na segurança pública do Rio a tragédia que se abate sobre crianças e adolescentes: 24 foram mortos por armas de fogo somente neste ano.Sobre os ataques ao transporte público da última segunda, o governador do Rio, Claudio Castro (PL), declarou que a polícia “não vai sossegar” enquanto não prender os três maiores milicianos do Estado, conhecidos pelos apelidos de Zinho, Tandera e Abelha.O presidente Lu