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Todas as pessoas devem se sentir confortáveis para buscar espaços de saúde. Em muitos casos, ser inclusivo é simples: basta humanizar o atendimento, sem discriminação, sem desconfiança e sem imposições. Esse é um dos caminhos para que a população LGBTQIAP+ também tenha promoção integral de saúde e a prevenção de doenças.Convidamos Ariadne Ribeiro, Mestre e Doutora em Psiquiatria e Psicologia Médica e representante da UNAIDS Brasil; e Manô Medeiros, psicóloga e representante da ONG Somos, para falar sobre os avanços do acesso à saúde de pessoas LGBTQIAP+ e quais mudanças ainda são necessárias.