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A exploração de petróleo que causou um ‘racha’ no governo

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Sinopse

Na semana passada, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) negou o pedido da Petrobras para explorar petróleo na foz do Rio Amazonas. O indeferimento da licença foi assinado pelo presidente do órgão, Rodrigo Agostinho. A companhia havia pedido para explorar o chamado bloco 59, que junto com outros cinco blocos têm potencial de exploração de 14 bilhões de barris de petróleo, que compreende a região litorânea do Amapá até o Rio Grande do Norte. O plano estratégico da Petrobras para o período de 2023 a 2027, era investir US$ 2,9 bilhões no projeto. Em seu parecer, o Ibama ainda destacou que a região da bacia da foz do Amazonas é de extrema sensibilidade socioambiental por abrigar unidades de conservação, terras indígenas, mangues e grande biodiversidade marinha. Como o órgão é ligado ao Ministério do Meio Ambiente, um ruído começou a se formar entre a titular da pasta, Marina Silva, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Essa rusga se estendeu ao Congresso