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A cultura da aceleração e seu impacto na saúde e nas relações

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Sinopse

A vida cada vez mais impregnada pelo digital relegou mudanças de hábitos significativas. Entre elas, está a “cultura da aceleração”. Quem nunca ouviu um áudio, ou assistiu a um vídeo, em uma velocidade maior do que a real em diversos aplicativos? A prática pode parecer inofensiva ou até mesmo representar um ganho de eficiência em certos contextos, porém faz com que se perca, por exemplo, espaços de contemplação - tão fundamental para a criatividade. Segundo especialistas, para evitar adoecimento mental e também que nossas relações fiquem restritas à superficialidade, devemos buscar o equilíbrio e definirmos o que precisamos acelerar e quando é hora de diminuir. Afinal, como essa velocidade afeta nosso cérebro e a nossa vida em sociedade? Algumas pesquisas já alertam para transtornos mentais, principalmente o de ansiedade, e déficits de atenção.  O repórter do Estadão, Leon Ferrari, fez uma ampla investigação sobre o tema, para entender o impacto da “cultura da aceleração” na dinâmica das relações, no processo