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Fraude no cartão de vacinação e as implicações para Bolsonaro

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Sinopse

Nesta quarta-feira (03), o ex-presidente Jair Bolsonaro acordou com a Polícia Federal (PF) na porta da sua casa, em Brasília. Os agentes fizeram buscas em sua residência no âmbito de uma operação sobre a inserção de dados falsos de vacinação da covid-19 no sistema do Ministério da Saúde. Durante as diligências na residência do ex-presidente, em Brasília, os investigadores apreenderam o celular de Bolsonaro. Ao deixar sua casa na manhã desta quarta-feira, 3, o ex-presidente reforçou que nem ele, nem sua filha Laura foram vacinados contra a covid-19. Ele se disse 'surpreso' com a ofensiva e alegou 'não existe adulteração de sua parte' e 'que nunca lhe foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum'. Um dos alvos da ofensiva, Mauro Cid é um dos aliados mais próximos do ex-presidente. O tenente-coronel, que foi preso na operação, é investigado no Supremo Tribunal Federal, na maior parte delas, junto do ex-presidente - como no caso da apuração sobre o caso das joias, revelado pelo Estadão. Os outros mandados de prisã