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Golpistas no banco dos réus e a competência do STF

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Nesta semana, mais de 100 presos que participaram ativamente ou não dos atos contra os prédios dos Três Poderes, em Brasília, devem ser colocados no banco dos réus. As denúncias foram oferecidas pela Procuradoria-Geral da República em dois inquéritos abertos para identificar os autores intelectuais, incitadores e executores dos crimes. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm até o dia 24 para inserirem seus votos no plenário virtual da Corte. Com a ação penal aberta, novas provas serão reunidas, como a tomada de depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação, além dos interrogatórios dos réus. Os advogados dos acusados defendem a rejeição das denúncias sob argumento de que a Procuradoria não conseguiu individualizar as condutas dos acusados nos atos golpistas. No entanto, esse caso está bem longe do fim.  Nesta terça-feira, a Polícia Federal fez buscas em imóveis e cumpriu mandato de prisão de 16 suspeitos de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Os mandados foram cumpridos no Di