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Lula alinhado com Rússia e China: é o fim da neutralidade do Brasil?

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Sinopse

A ida de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China trouxe uma série de acordos para o Brasil com o seu principal parceiro comercial no mundo, mas não foi apenas isso. Os discursos e atitudes do petista em território chinês mostraram que, além de tudo, existe um alinhamento de pensamentos entre as nações. O presidente adoçou os ouvidos chineses ao dar algumas declarações sobre a invasão russa à Ucrânia. Diferentemente de outras potências mundiais, o Brasil usou o mesmo argumento de Xi Jinping e culpou os dois países, na mesma proporção, pelo conflito. Não parou por aí. Lula ainda defendeu ainda que transações comerciais não sejam feitas mais em dólar, e sim nas moedas locais dos países. No caso de Brasil e China, com o real e o yuan. Esse é um desejo antigo dos chineses para desbancar a força da moeda americana. Afinal, o que o Brasil ganha com o alinhamento com a China? Por que deixar sua posição de neutralidade e comprar briga com outras potências do mundo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre e