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O que explica o fracasso histórico no combate ao PCC?

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Sinopse

Na semana passada, os noticiários foram tomados pela operação da Polícia Federal que prendeu membros de uma facção criminosa que planejavam assassinar, extorquir e sequestrar agentes públicos, como políticos e promotores de Justiça. Entre eles, o senador e ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro. Foram encontrados com os detidos planilhas de custos e armamentos que seriam usados nessas ações. O plano seria colocado em prática no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado, e seria executado por Janeferson Aparecido Mariano, apontado pela Polícia Federal como cabeça do núcleo do PCC. A investigação mostrou a organização e a capilaridade da facção criminosa, que nasceu em 1993, e ao longo dos anos, tem espalhado terror pelo Brasil e no exterior. Estima-se que o grupo tenha mais de 20 mil afiliados e uma receita que ultrapassa R$1 bilhão. Afinal, por que os governos não conseguem combater essas facções criminosas? Qual é o poder que elas têm hoje na vida pública? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar