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Gestão petista na Petrobras: intervencionismo ou modernização energética?

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Sinopse

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou o nome de Jean Paul Prates (PT) para presidir a companhia. O petista é alinhado com a visão crítica de Lula em relação à política de preços adotada pela companhia. O PT, inclusive, já tem feito pressão para que haja uma mudança nessa formulação. Historicamente, a Petrobras sofre com tentativas de interferências políticas em suas estratégias e, desde 2016, conseguiu certa autonomia para adotar uma política de preços que segue indicadores internacionais. Após grandes prejuízos por subsidiar preços de combustíveis a mando de governos passados, o estatuto da Petrobras passou nos últimos anos a prever condições para que a companhia possa ter suas atividades orientadas pela União.  Na era PT, nos governos de Lula e Dilma Rousseff, a companhia acumulou perdas que chegaram a 100 bilhões de reais. Foi durante a gestão petista que foi descoberto o esquema do “Petrolão”, que envolvia cobrança de propina de empreiteiras, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e superfatura